quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Os Tipos de Amor no Livro de Cântico dos Cânticos

Este material faz parte de uma reflexão sobre as diferentes formas de expressão de amor apresentadas no Livro de Cântico dos Cânticos.

Ele nos chama a atenção para um tipo de amor romântico que está alicerçado em três bases: amizade, determinação e atração física.   

Livro do Cânticos é um excelente livro para casais aprenderem a demonstrar um amor que as muitas águas não podem apagar e nem os rios afogar, mesmo em meio as lutas e adversidades encontradas num relacionamento entre um homem e uma mulher que se amam. 

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Exposições no Evangelho de Mateus - 9ª Mensagem 5.1-12

TÍTULO: AS BEM-AVENTURANÇAS  

TEXTO: MATEUS 5.1-12

INTRODUÇÃO:
Convido você a pensar um pouco comigo acerca do texto que leremos. Já conhecemos um pouco das mensagens anteriores no sermão do monte, mas agora vamos detalhar cada parágrafo do sermão do Senhor.
Jesus havia iniciado seu ministério. Antes do sermão do monte Jesus estava curando e fazendo o bem entre o povo de tal forma que uma grande multidão o seguia. As “multidões” são as mencionadas em 4.23-25.
E aqui quero chamá-lo a entender algo que Mateus vai tentando fazer ao longo do seu Evangelho e já conseguimos enxergar isso  partir do sermão do monte.
Foi um Evangelho direcionado aos judeus e que era uma das grandes personalidades? Moisés. Mateus vai direcionar Jesus como o novo Moisés.
Assim como Moisés:
Jesus foi para o Egito para não morrer. Moisés já nasceu no Egito para não morrer.
Jesus foi perseguido ao nascer por Herodes e Moisés por Faraó.
Jesus foi para o deserto. Deus levou Moisés e todo o povo de Israel para o deserto.
Jesus passou 40 dias. Moisés também passou 40 anos no deserto com o povo e 40 dias com Deus no monte.
E agora vemos Jesus subindo a um monte para ensinar ao povo e interpretar corretamente a Lei, assim como Moisés subiu no monte para dar a Lei de Deus para o povo.

Exposições no Evangelho de Mateus - 8ª Mensagem 5.1-3

TÍTULO: INTRODUÇÃO AO SERMÃO DO MONTE: ESPIRITUALMENTE MISERÁVEIS

TEXTO: MATEUS 5.1-3

INTRODUÇÃO:
Hoje vamos sobrevoar sobre o sermão do monte, a ideia é termos uma visão geral de um dos sermões mais longos do Senhor. E depois, nas próximas mensagens, aterrissaremos nele e faremos um tour conhecendo cada parágrafo.
Antes de detalhar cada parte específica do sermão do monte, precisamos ter uma visão geral dele para não tratarmos esse sermão como um conjunto de regras que devem ser vividas. Existe um propósito altamente Cristocêntrico nesse sermão.
“O sermão do monte é de todas as mensagens de Jesus a mais mal interpretada. Uns dizem que é o plano de salvação de Deus e que, se desejamos ir para o céu um dia, devemos obedecer a suas regras. Outros o chamam de "tratado em prol da paz mundial" e instam as nações da Terra a aceitá-lo como tal. Outros, ainda, dizem que o sermão do monte não se aplica aos dias de hoje, mas que valerá para um tempo futuro, talvez durante a tribulação ou no reino milenar”. Wiesber
Mas antes, eu quero levá-los a pensar comigo numa situação que talvez a grande maioria aqui já passou.

Exposições no Evangelho de Mateus - 7ª Mensagem 4.12-25

TÍTULO: O REI INICIA SEU MINISTÉRIO

TEXTO: Mateus 4.12-25

INTRODUÇÃO: Já aprendemos muito com Mateus até aqui. Na última mensagem aprendemos que: A tentação no deserto demonstrou que Jesus era o Messias qualificado para ser o redentor, capaz de vencer e nos ensinar a vencer os ataques de Satanás com base na Palavra de Deus.
Hoje aprenderemos mais um pouco do quanto nosso Mestre é formidável. Mas antes quero leva-lo a meditar nisso:
Qual a sua postura diante da leitura da Bíblia? Quando você para para ler a Bíblia como você enxerga a Cristo nessa leitura? Sua leitura se limita a apenas ter mais conhecimento para ganhar debates e ser reconhecido como mais inteligente do que outros? Sua leitura se limita a encontrar justificativas para seu pecado? Sua leitura se limita a conhecer histórias de grandes homens do passado e imitá-los? Estudando o livro de Mateus percebo que a leitura que fazemos das Escrituras deve ser em busca de Cristo, assim como pessoas famintas procurando alimento. Não somente a leitura dos Evangelhos, mas a leitura de todas as Escrituras aponta para Jesus. Isso é o que Jesus faz na estrada de Emaús quando Ele, após ressuscitar, encontra dois discípulos seus e começando por Moisés e por todos os profetas, mostra o quanto as Escrituras falavam de Cristo. E sabe o que acontece com o coração dos discípulos? Eles mesmos disseram que enquanto Jesus falava seus corações ardiam.

Exposições no Evangelho de Mateus - 6ª Mensagem 3.13–17/4.1-11

TÍTULO: O REI É INVENCÍVEL

TEXTO: Mateus 3. 13 – 17 / 4.1-11

INTRODUÇÃO: Mateus passou muito tempo ao lado de Jesus durante o ministério do Mestre. Sendo um apóstolo, Mateus viu Jesus operando vários milagres, curando os doentes, expulsando demônios, dando vista aos cegos e vida aos mortos. Mas nesse texto que iremos abordar, Mateus não estava presente. Assim como nenhum dos outros apóstolos. Jesus estava sozinho, humanamente falando, e foi levado pelo espírito ao deserto para passar pela sua primeira prova. O deserto foi o local escolhido por Deus para provar o coração do povo de Israel após tirá-los da escravidão que estavam no Egito, mas o povo falhou no deserto e não conseguiu entrar na terra prometida. Novamente Deus estava levando alguém ao deserto para prová-lo e esta pessoa era Jesus, o Rei que estava prestes a iniciar o maior ministério do universo. Mesmo sendo divino, Jesus não se colocou numa posição privilegiada, mas aceitou a provação e utilizando-se da maior arma que está a nossa disposição, que é a Palavra de Deus, Ele vence o adversário.

PERGUNTA INTERROGATIVA: Olhando para a tentação de Jesus o que podemos tirar como lição para não errarmos quando passarmos pelo deserto da tentação?

Exposições no Evangelho de Mateus - 5ª Mensagem 3.1-12

TÍTULO: O ARAUTO DO REI

TEXTO: Mateus 3.1 - 12

INTRODUÇÃO: O nascimento e a primeira infância de Jesus indicam a legitimidade de Suas reivindicações de messianidade e governo em Israel (1.1 - 2.23).
A preparação de Jesus para Seu ministério público envolveu Sua anunciação ao povo pelo precursor, Sua aprovação pelo Pai, e um ataque pelo inimigo - todos voltados para expressar Sua qualificação para a tarefa messiânica (3.1 - 4.11).

GRANDE IDEIA: O ministério de João Batista anuncia a aparição do Messias e convoca a nação ao arrependimento como preparação para a chagada Reino dos céus.

Exposições no Evangelho de Mateus - 4ª Mensagem 2.13-23

TÍTULO: O REI É PERSEGUIDO

TEXTO: Mateus 2.13 - 23

INTRODUÇÃO: Já duvidou se Deus seria capaz de cumprir alguma de suas promessas? Será que o que Deus prometeu através dos profetas realmente aconteceria? Será que homens poderosos podem frustrar os planos de Deus?
Por mais que as circunstâncias sejam desfavoráveis aos propósitos de Deus e se levantem homens poderosos, Sua vontade permanece firme e inabalável.

FRASE DE TRANSIÇÃO: É isso o que veremos hoje:

GRANDE IDEIA: Jesus sofreu grande oposição desde sua infância, mas o plano de Deus em salvar o homem permanece inabalável.

Exposições no Evangelho de Mateus - 3ª Mensagem 2.1-12

TÍTULO: O REI É REVERENCIADO PELOS REIS MAGOS

TEXTO: Mateus 2.1 - 12

INTRODUÇÃO: Ilustração de um presente inesperado ligado ao fato da revelação dada por Deus aos magos.

PERGUNTA INTERROGATIVA: O que a chegada de Jesus produziu trouxe para a humanidade?

GRANDE IDEIA: A chegada do Rei trouxe alegria para os gentios, indiferença e rejeição dos judeus, salvação aos homens e louvor para Deus.

Exposições no Evangelho de Mateus - 2ª Mensagem 1.18-25

TÍTULO: O NASCIMENTO DO REI

TEXTO: Mateus 1.18 - 25

INTRODUÇÃO: Mateus continua narrando a história de Jesus e aqui ele vai nos falar sobre o seu nascimento. Existe uma época do ano muito se fala sobre o nascimento de Jesus, é o período que chamamos de Natal. Mas infelizmente poucos têm a noção do que realmente significa o Natal para as nossas vidas. O comércio se aproveita dessa data para atingir seu ápice de vendas, as pessoas aproveitam para se confraternizarem com amigos e família, mas continuam vivendo longe de Cristo.
Devemos entender que o nascimento de Jesus significa que o maior marco da história da humanidade aconteceu! Deus se fez homem para salvar pecadores.

PERGUNTA INTERROGATIVA: O que o nascimento de Jesus nos revela sobre Ele?
TRANSIÇÃO INICIAL: Faremos a análise desse texto e veremos que:

Exposições no Evangelho de Mateus - 1ª Mensagem 1.1-17

TÍTULO: JESUS É O MESSIAS PROMETIDO POR DEUS PARA NOS SALVAR

TEXTO: Mateus 1.1-17

INTRODUÇÃO: Mateus era um cobrador de impostos. A maioria deles roubava o dinheiro do povo pedindo a mais do que devia.  Mas um dia ele foi alcançado pela graça de Deus e se tornou um dos discípulos de Jesus que foi escolhido para ser um dos doze apóstolos.
*Cada Evangelho tem seu aspecto particular, cada um tem seu objetivo especial.
O povo escolhido por Deus era o povo judeu que durante um longo período estava debaixo de aperto, sendo subjugado por vários povos. Eles esperavam a vinda do Messias prometido para se livrarem do sofrimento terreno e retomarem a riqueza e paz que tinham como nos dias do grande Rei Davi e Salomão.
Diante disso, o livro o Evangelho segundo Mateus foi escrito tendo como principal objetivo proclamar as Boas Novas acerca de Jesus. Mateus nos mostra que:

GRANDE IDEIA: Jesus é o Messias prometido por Deus para nos salvar, sendo atestado por sua descendência real.

sábado, 31 de maio de 2014

Poema



A Graça
Oh bela graça, quão bela tu és,
Quão amável é a Tua voz.

Chegas a mim, mesmo eu afastando-te,
Amas a mim, mesmo eu odiando-te,
Conquistas a mim, mesmo eu resistindo-te.

As Bençãos de Deus para a Sua VIda: Bençãos da Graça




Este texto é uma síntese dos capítulos III e IV do Manual de Teologia de John Leadley Dagg, um grande pastor teólogo batista que viveu durante o século XIX.
No capítulo III do sétimo livro, John Dagg trata acerca das Bênçãos da Graça e no capítulo IV sobre a Soberania da Graça. O autor nos leva nesses dois capítulos a nos aprofundarmos no grande amor de Deus em nos conceder bênçãos preciosíssimas mesmo sem nós merecermos.
Os decretos divinos para realizar nossa salvação nos revelam o imenso amor do Pai por nós. Isso é o que Dagg vai argumentar nos capítulos citados, além de levantar objeções às doutrinas da graça que vez por outra ouvimos, e respondê-las com base nas Escrituras.
A leitura atenciosa desta obra nos levará mais profundo no conhecimento da nossa salvação. E como o apóstolo Paulo disse, diremos nós também que “...o amor de Cristo nos constrange...”. Amor tão imenso e demonstrado pelo que Ele planejou e executou por nós. Esse amor também nos repele mais ainda a amá-lo e a dedicar toda nossa vida a Ele.

sexta-feira, 30 de maio de 2014

As Duas Naturezas de Cristo: Mais uma Demonstração de Amor por Nós



A tese que irei abordar neste texto foi elaborada no Concílio de Calcedônia no ano 451 d.C. para defender a humanidade e divindade de Cristo. A tese é a seguinte:
Existem duas naturezas em Cristo que são permanentemente distintas e são unidas em uma pessoa”.
O Concílio de Calcedônia foi formulado devido às várias contradições sobre a pessoa de Cristo que surgiram nos primeiros séculos da era Cristã. As três principais controvérsias levantadas era o apoliarianismo, nestorianismo e eutiquianismo. Todas elas tinham em comum a questão da natureza de Cristo. Enquanto um queria separar o que era humano e o que era divino, outro queria excluir a sua natureza humana. Justamente para combater isso e encerrar esse assunto é que foi formulada no Concílio de Calcedônia a tese descrita acima.
Para defender tal proposição a Bíblia deve ser nossa base fundamental, portanto, irei fazer uma defesa retirando da Bíblia o que ela tem a nos dizer sobre o assunto.

domingo, 18 de maio de 2014

A Teologia Dialética de Karl Barth

INTRODUÇÃO
Nesta postagem será abordada a teologia dialética, também chamada de teologia da crise ou da Palavra. Pensamento teológico que nasceu no século XX com o objetivo de ser uma resposta contra o liberalismo teológico. Conforme diz William E. Hordern¹ houve em 1919 uma perturbação em meio o contexto teológico europeu com o aparecimento de um comentário da Carta aos Romanos, escrito por um autor até então desconhecido. Segundo Gibellini², o comentário da Epístola aos Romanos, escrita por um pastor de Safenwil na Argóvia suíça, Karl Barth, fez com que ele recebesse um convite da universidade de Göttingen. Com essa obra, que segundo o teólogo Leonhard Ferndt o teólogo que a ignora é como se vivesse em vão, é que se abrem as portas para a teologia dialética no século XX.

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Qual é o padrão: Igrejas em “Células” ou Igrejas em Templos?


Vejo esta pergunta como algo bem pertinente para nosso ambiente religioso e acadêmico. Vemos várias igrejas adotando o método de “igrejas em células” e desprezando as igrejas que se reúnem nos templos, e isso me leva a refletir sobre até onde podemos nos direcionar pelo o que os outros estão fazendo e dando certo em suas igrejas e adotar o mesmo padrão para todas as igrejas. Não vejo nas escrituras o apoio a um método melhor que os outros, por mais que possamos ver um método sendo frutífero para determinada época e cultura, não consigo vê-lo como o padrão, e que, portanto, deve ser usado para todas as épocas e culturas.
Os argumentos que ouvimos nos dias de hoje é de que nós devemos usar o mesmo método que a igreja primitiva usou. O método que vejo no livro de atos são os apóstolos e discípulos pregando o evangelho em demonstração de Espírito e poder a todos que tiverem oportunidade e vivendo em comunidade, amando todos os discípulos como irmãos. Não consigo enxergar outro método mais eficaz! Mas alguns daqueles que levantam a bandeira de um método ideal conseguem enxergar um método, que é o máximo: O MÉTODO EM CÉLULAS.

Análise Bíblica
A partir de agora, parto para uma análise deste método no livro de Atos para conseguir enxergar se temos um método padrão para todas as épocas e culturas ou apenas uma adequação social ou cultural para a igreja de Cristo na era primitiva. Alguns que defendem este método pela bíblia citam as passagens do livro de Atos onde falam a respeito da reunião dos discípulos nas casas, ou em locais onde se reuniam poucas pessoas, dando a entender que este é o método. São citados os textos de Atos 1. 12 - 14; 2. 1 – 2 e Atos 12. 11 – 12. Com a iluminação do Espírito do Senhor irei expor a seguir o que podemos aprender destes textos sobre métodos para igrejas.
Atos 1. 12 – 14 e 2. 1 – 2
Logo no começo do livro de Atos o Senhor fala para os discípulos ficarem em Jerusalém reunidos até receberem o Espírito que Ele lhes prometera (Atos 1: 4). Os discípulos estavam reunidos no cenáculo onde se reuniam a espera da promessa. Mas se analisarmos do ponto de vista social, o porquê deles se reunirem no cenáculo e não no templo de Jerusalém, podemos enxergar de forma clara e simples que eles estavam reunidos no cenáculo por causa da perseguição dos judeus, pois quem iria ficar no templo onde estavam aqueles que mataram o seu Mestre? Pedro já havia negado três vezes que não conhecia a Jesus, e os outros discípulos, segundo a bíblia, diz que fugiram quando os algozes pegaram o Senhor para prendê-lo (Mateus 26: 31, 56 e Marcos 14: 50). Tendo estes casos em mente, será que eles estavam reunidos em um lugar reservado por ser este o método ideal, ou era a circunstância que os obrigou a isso? Acho que não ficam dúvidas em nossa mente quanto a isso! É claro que a circunstância fez com que se reunissem naquele lugar, é óbvio que não era uma super-estratégia.
Atos 12: 11 e 12
            Não gastarei muitos neurônios nesta passagem para mostrar que não existe o método ideal. Aqui vemos os discípulos reunidos orando pela vida de Pedro que estava preso por mandado do Rei Herodes, que quis prender alguns da igreja para maltratá-los e agradar os judeus. O primeiro de sua lista foi Tiago que é morto à espada e o próximo Pedro (Atos 12: 1-2). Essa passagem não quer mostrar que se reunir nas casas dos irmãos é o método ideal para as igrejas hoje, mas nos mostrar que os discípulos se reuniam para orar a Deus mesmo diante da mais alta perseguição.

Análise Teológica
Analisando o livro de atos podemos ver que os discípulos não tinham uma forma específica de se reunirem, mas era de acordo com o contexto em que viviam. Não existe um método mais bíblico que outro, nem melhor, mas varia de acordo com o contexto da comunidade. Poderíamos usar passagens nas escrituras e fazermos um modelo de igreja usando a passagem, por exemplo, de atos 2: 46 e 3: 1. Que fala que os que criam perseveravam unânimes no templo, e Pedro e João iam para o templo na hora da oração. Poderia dizer que é no templo o lugar ideal para a igreja se reunir. Mas nenhum destes dois é um método ideal, vejo que a igreja deve usar o que lhe estiver disponível para fazer com que a mensagem chegue aos não alcançados e consiga viver em comunhão com os irmãos. Não vou e nem é minha intenção entrar em debates a respeito de qual o melhor método de igreja de acordo com os estudos missiológicos. Porém, vejo que muitos confiam em métodos ao invés de confiar em Deus.
A questão maior não é o método, mas Deus que tem poder para salvar o homem que está preso nos seus pecados e sobre a autoridade de Satanás.
            Não quero dizer que igrejas que trabalham em células estão erradas, nem dizer que igrejas que trabalham de forma tradicional estão erradas. Quero afirmar que levantar a bandeira de um método humano (a bíblia não diz como uma igreja deve ser: templo ou células) e dizer que todos deveriam trabalhar da mesma forma, está errado! Também quero dizer que nossa confiança deve estar em Deus, pedir orientação a Ele e agir conforme Ele nos orientar através de Seu Espírito, observar a comunidade que iremos atuar seu contexto social, cultural, religioso e verificar as possibilidades que a igreja tem de atuar de forma mais eficaz naquela comunidade.
 
Conclusão
Podemos concluir que as igrejas que atuam em todos os lugares, seja em templos, casas, colégios, galpões, praças e etc. De acordo com suas possibilidades de atuar de forma mais abrangente e eficaz na comunidade que estão inseridas, são bem mais parecidas com as igrejas neotestamentárias.